29 de jun. de 2009

Produtora divulga imagens inéditas dos últimos dias de Michael Jackson


Fotos mostram cantor ensaiando para shows que faria em Londres.
Imagens foram feitas na terça-feira (23), dois dias antes da morte do astro.
A produtora AEG, responsável pela série de shows que Michael Jackson faria em Londres, divulgou nesta segunda-feira (29), fotos inéditas dos últimos ensaios do cantor para a turnê. As 50 apresentações aconteceriam a partir do dia 13 de julho. (Foto: AP)

Imagens mostram o cenário das apresentações que Michael Jackson faria em Londres. (Foto: Kevin Mazur/AEG/WireImage)

As fotos foram tiradas durante um ensaio do cantor no último dia 23, no Staples Center, em Los Angeles. (Foto: AP)

Imagens da NASA


magem Crédito: Carleton Bailie, The Boeing Company

26 de jun. de 2009

Michael Jackson planejava voltar aos palcos em 2009


O corpo de Michael Jackson, que foi declarado morto às 18h26 (horário de Brasília) de quinta-feira (25) foi submetido a necrópsia no final da manhã desta sexta (Brasília).

Os resultados dos exames, no entanto, só serão úteis quando os testes toxicológicos estiverem prontos, o que pode levar de seis a oito semanas de acordo com um porta-voz do IML. A polícia de Los Angeles investiga o caso.

O cantor de 50 anos não estava respirando quando os paramédicos chegaram à sua casa e quando ele deu entrada no hospital em estado de coma.

"Até onde eu sei, fomos informados por investigadores da polícia de Los Angeles que Jackson foi levado pelos paramédicos para o hospital com uma parada cardíaca severa, e que depois foi declarado morto", informou um porta-voz do IML de Los Angeles.

As circunstâncias da morte de o cantor pop Michael Jackson vão ser investigadas pela Polícia de Los Angeles, segundo o jornal local "Los Angeles Times". A participação da polícia no caso se dá porque ainda não está claro o que causou a morte de Jackson.

Do G1, em São Paulo

25 de jun. de 2009

Michael Jackson morre aos 50 anos


Rei do pop foi levado a hospital de Los Angeles nesta quinta (25).
Ele foi declarado morto às 18h26, horário de Brasília.

Michael Jackson, considerado o Rei do Pop, morreu na tarde desta quinta-feira (25) após sofrer parada cardíaca e ser levado às pressas para o hospital UCLA Medical Center, em Los Angeles. O cantor de 50 anos não estava respirando quando os paramédicos chegaram à sua casa e deu entrada no hospital em estado de coma.

A morte de Jackson foi confirmada pelo porta-voz do Instituto Médico Legal de Los Angeles, Fred Corral, em entrevista à rede de TV CNN pouco antes das 20h30, horário de Brasília.

Do G1, em São Paulo, com agências

24 de jun. de 2009

dia de São João

No dia de São João, fiéis atravessam tapete de brasas no interior de SP
Demonstração de fé foi feita em Bocaina no início desta quarta.
Segundo os devotos, que tem fé no santo não se queima com o fogo.

noticia no G1

Enviado Por Selma


"O presente é a sombra que separa o ontem do amanhã. Nele repousa a esperança." Frank Lloyd Wright

23 de jun. de 2009

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA


1º DAGUERREÓTIPO (1839) E O CALÓTIPO (1840)

14/03/1839 — primeira pessoa a dar o nome “fotografia” ao que chamava de “a aplicação dos raios químicos de luz para a representação pictórica”.

19/08/1839 — os direitos de Daguerre (daguerreótipo) é comprado pelo Governo Francês e exposto ao mundo com detalhes pela Academia de Ciência em Paris.

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA

Em 1816, NIÉPCE iniciou os estudos com a HELIOGRAFIA. Só dez anos depois conseguiu chegar à primeira imagem inalterável. Os resultados, porém, não foram nada auspiciosos...

Utilizando verniz de asfalto sobre vidro e uma mistura de óleos fixadores, o processo não era muito prático para se popularizar. Daí os méritos inegáveis de DAGUERRE. Seus experimentos podiam ser repetidos sem grandes dificuldades por qualquer pessoa e o resultado era melhor.

O primeiro DAGUERRÓTIPO foi obtido 2 anos após a morte NIÉPCE, mas, sem suas descobertas, talvez não tivesse acontecido...

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA

HELIOGRAFIA

Este é um processo muito familiar aos arquitetos. De certa forma, chega a ser uma convenção reproduzir plantas ou projetos arquitetônicos valendo-se da heiografia. O método também é muito usado como sistema de prova gráfica.

Hoje, a atividade heliográfica está, de scerta forma, restrita ao comércio de copiadoras, que possuem máquinas apropriadas para cópia e revelação heliográficas de grandes dimensões, nas cores azul, violeta, laranja e vermelho.

A impressão heliográfica é feita por contato do original com o suporte e a revelação, por meio de vapores de amônia. O cheiro muito acentuado desses vapores constitui uma das desvantagens do processo, outra é a instabilidade de permanência da imagem, ainda que preservada em local sombrio.

Uma forma de preservar e aproveitar os resultados obtidos por meio da heliografia é documentá-los em cromos para sua posterior utilização.
O baixo custo do papel heliográfico pode ser fator estimulante para a prática de fotogramas.

Regina Silveira é exímia praticante do método. Seus trabalhos mais conhecidos, com passagem por diversas galerias e mostras internacionais, apresentam grandes sombras ampliadas e distorcidas, executadas sobre uma matriz de alto contraste e, posteriormente, copiadas em heliografias.

A litografia foi a primeira tecnologia de impressão que permitia que um artista tradicional trabalhasse usando técnicas convencionais e criasse impressões que poderiam competir com uma pintura original em termos de detalhes e variação de cores. A litografia
foi popular durante o século XIX e ainda hoje, ela é praticada por artistas e estúdios de litografia.

O apego à produção de imagens começou com a LITOGRAFIA em 1813, curiosamente uma atividade ligada às artes, outra das áreas dominadas por DAGUERRE, talentoso pintor e desenhista de cenários.

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA


O esterescópio é um instrumento ótico que permite ver efeitos de relevo em imagens planas, como fotografias e desenhos.

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA


1838 — Físico, CHARLES WHEATSTONE, inventa um dispositivo óptico, o estereoscópio. Com a ajuda de espelhos estrategicamente colocados, convergem dois quadros ligeiramente diferentes quando visto pela máquina e dá uma sensação de profundidade à imagem.
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A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA

SURGE A FOTOGRAFIA... NIÉPCE, TALBOT E DAGUERRE
Para o processo se tornar mais automático, faltava descobrir ainda, como substituto do pergaminho, um material sensível à ação da luz, isto é, capaz de registrar uma imagem ao ser atingida pela luz refletida de um objeto. Em 1816 o químico francês Nièpce deu os primeiros passos para resolver o problema, conseguindo registrar imagens em um material recoberto com cloreto de prata. Mais tarde, em 1826, ele associou-se ao pintor também francês Daguerre, e ambos desenvolveram uma chapa de prata que, tratada com vapor de iodo, criava uma camada superficial de iodeto de prata, substância capaz de mudar de cor quando submetida à luz.

1821 — Um teatro para a exibição de panoramas com efeitos de luz variáveis e pinturas, conhecido como DIORAMA, é projetado pelo ator e pintor francês Louis Jacques Mamnde Daguerre. Co-inventor e proprietário desse processo – trata-se de panoramas imensos pintados sobre telas semitransparentes, nos quais se exibiam alguns “efeitos especiais” que, refletidos por uma luz, contavam uma história.

DAGUERRE — Físico francês, autor, pintor, inventor. Nasceu em 18/11/1787, em Cormeilles – Paris, França. Ele inventou o Daguerriótipo (daguerrotype), em 1839. Morreu em 12/07/1851 na mesma cidade em que nasceu.

NIEPCE — Físico francês, químico, autor. A nephew, Claude Felix Abel Niepce de Saint-Victor (1805-1870), was the first to use albumen in photography and also produced photographic engravings on steel.

1826 — Niépce aprimora a técnica e faz a foto “A mesa posta”. No mesmo ano, Daguerre teve contato com os trabalhos de Niépce.

1826 — Pioneiro, o físico e litógrafo francês Joseph Nicéphore Niépce (07/03/1765 – 05/07/1833) foi a primeira pessoa do Planeta a obter uma verdadeira imagem fotográfica. A experiência foi o primeiro passo prático para a fotografia em toda a Europa, possibilitando combinar a chapa fotossensível (filme) e a câmera escura (máquina fotográfica).


“Ponto de vista”, assim é como chama Niépce as imagens obtidas do natural para distinguir as “heliografias”. Esta é a primeira fotografia que se conhece, tirada em 1826. É uma paisagem campestre, uma vista descortinada da janela do sótão da casa de campo do inventor, em Gras, França. Resultado de um processo heliográfico...

Ele usa uma placa de estanho recoberta com “betume da Judeia” para fixar a fotografia nesse metal e revelada com óleo de lavanda. Coloca uma placa sensibilizada quimicamente dentro de uma câmara escura com orifício para exposição à luz, processo que demora, na época, oito horas. Isto é, calcula-se que a exposição à luz tenha durado oito horas, em um dia de verão.

Joseph_Nicéphore_Niépce): Ele produziu as primeiras imagens da janela do seu escritório. Tais imagens mostravam o terreno da granja em Chalon-sur-Mer no vale do Loire...

1827 — Niépce consegue produzir o primeiro quadro fotográfico próspero, com imagem permanente... Em fevereiro de 1827, Niépce recebeu uma carta de Louis Daguerre, de Paris, que manifestou seu interesse em gravar imagens...

Poucos anos após a primeira imagem de NIÉPCE, os fotógrafos já se dividiam em seis aficionados gêneros temáticos. Duas áreas eram privilegiadas, o retratismo e o paisagismo (cenários urbanos ou naturais). Os fotógrafos profissionais começavam a criar suas associações; e iniciava-se uma linha divisória entre amadores e profissionais, arte e comércio, registro documental e de cenários idílicos, arranjos vulgares e expressões pessoais.

O registro de paisagens e monumentos foi outro desejo que, aos poucos, foi saciado. Os europeus tendiam a ir para centros da Antiguidade clássica ou oriental: monumentos gregos e romanos, pirâmides egípcias, marcos sacros de Jerusalém passavam a habitar o imaginário popular de uma maneira muito mais palpável. Já os americanos iam para o oeste, retratando uma paisagem e uma expansão que eram motivos de orgulho e identidade nacionais. Ateliês têm como atividades principais os retratos e as paisagens. A curiosidade por um país tropical e “primitivo” imprime às fotografias um tom exótico e bastante comercial...

1829 — Niépce e Daguerre unem-se numa sociedade, para avanços nas pesquisas relativas à fotografia, no entanto Niépce morre depois de quatro anos.

1832 — O físico britânico William Henry Fox Talbot (11/02/1800 – 17/09/1877) é eleito companheiro da ROYAL ASTRONOMICAL SOCIETY. Um dos inventores da fotografia, produziu os primeiros negativos em papel por volta de 1834. Fotografou sua casa em Abadia de Lacock – um negativo pequeno e pobre em qualidade.

TALBOT — o Princípio do Negativo. Outros dois nomes devem ser lembrados na história daquilo que se entende hoje por fotografia. DAGUERRE e outros continuaram a aperfeiçoar as chapas sensíveis, os materiais de revelação e fixação e até mesmo as objetivas. Mas foi uma invenção de Jose Petzval que libertou os primeiros fotógrafos dos absurdos tempos de exposição, que chegavam a 30 minutos nos primórdios: uma lente dupla, formada por componentes distintos, com abertura f 3.6, trinta vezes mais rápida do que as tradicionais lentes Chevalier, adotadas até então. Mesmo assim, o invento não resolvia o problema final para a total popularização da fotografia: a reprodução, pois todos os processos produziam um só positivo. Foi o inglês FOX TALBOT quem resolveu o problema, ao criar o sistema para reprodução infindável de uma imagem fotográfica a partir da chapa exposta – o negativo. Isto ocorreu na década de 40 do Século XIX. De lá para cá, todas as demais invenções foram aperfeiçoamentos de um mesmo sistema. Outra revolução igual só aconteceria com o advento da câmera digital.

1835 — DAGUERRE descobre a imagem latente, uma imagem oculta que reduzia o tempo de exposição de oito horas para trinta minutos (fotografia prática). Descobre que placas de cobre cobertas com sais de prata conseguem captar imagens, que podem se tornar visíveis ao ser expostas ao vapor de mercúrio. Isso o leva, em 1837, a fixar suas imagens – o que chamaou de DAGUERREÓTIPO – processo capaz de fixar a imagem com um tempo menor de exposição (em geral 30 minutos), o que possibilita realizar fotografias mais rápidas. Cada uma ainda é exemplar único, do qual não é possível fazer cópias...

Em Boulevard du Temple, de 1838, vê-se uma paisagem de Paris com uma pessoa na parte inferior esquerda da fotografia. Proeminente, no dia 19/08/1839, anunciou oficialmente ao mundo a fotografia. Sua única e não duplicável imagem invertida sobre uma placa de metal – daguerreótipo. Alcançou grande popularidade em seu tempo. Publicou um manual em que descrevia seu método: Historique et description des procédés du Daguerreótype et du Diorama.

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA


LOUIS-JACQUES MANDÉ DAGUERRE (1846).

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA


WILLIAM HENRY FOX TALBOT (1844)

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA


1815 — DAVID BREWSTER (11/12/1781 – 10/02/1868) é eleito companheiro da Royal Photographic Society. Em 1849, melhora o estereoscópio, aumentando o realismo 3D quando são vistos em quadros.

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA


1807 — WILLIAM HYDE WOLLASTON, químico e físico de Londres, inventa a “Máquina fotográfica Lucida”. Este é um dispositivo óptico que projeta a imagem virtual de um objeto sobre uma tela.

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA


HUMPHEREY DARVY ou HUMPHRY DAVY registra certas imagens de bactérias.

Ambos em junho de 1802, conseguiram fixar imagens por um “tempo muito moderado”. No entanto, elas só podiam ser observadas à luz de velas, em local escuro e, mesmo assim, iam enegrecendo. Faltou pouco para que eles conseguissem as primeiras fotografias permanentes...

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA


THOMAS WEDGEWOOD ou WEDGWOOD (14/05/1771 – 11/07/1805) captura algumas imagens, mas suas silhuetas não tornaram-se permanente.

22 de jun. de 2009

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA




O CIANOTIPO

1800 — JOHN FREDERICK WILLIAM HERSCHEL (07/03/1792 – 11/05/1871), astrônomo britânico, nascido na Alemanha, descobre a região infravermelha do espectro de luz. Em 1819, descobre o fixador fotográfico, hiposulfato de sódio.

Herschel, a quem a História sempre atribuiu o mérito de ter criado palavras relativas ao novo invento. Inscreveu seu nome já em 1839, quando conseguiu a primeira fotografia em vidro – um suporte que imediatamente foi incorporado pelos daguerreotipistas. Foi um homem que soube usar as palavras, pois cunhou em seus diários os termos fotografia e fotográfico.

No ano seguinte, pronunciando-se na Royal Photographic Society, criou os termos Matriz: negativo e positivo. Em 1860, idealizou outras palavras que fariam carreira: disparo e instantâneo. Também foi um visionário: previu arquivos públicos em que a documentação seria microfilmada e lida em ampliadores (fato que só ocorreu no século seguinte). Tem o mérito da primeira cópia azul, o cianotipo.

A cianotipia foi um dos primeiros processos de impressão fotográfica em papel. Foi descoberta por Sir JOHN HERSCHEL, notável cientista, cuja atividade principal era a astronomia, tendo feito diversas descobertas neste campo. Além disso, fez pesquisas relevantes na fotografia e, segundo autores abalizados, deve-se a ele também a descoberta do HIPOSSULFITO como agente fixador.

A cianotipia tem este nome porque as imagens assim produzidas apresentam-se em azul. Isto acontece porque se baseia em sais de ferro e não de prata. Também é conhecida como FERROPRUSSIATO ou “BLUEPRINT”, além de outros nomes menos conhecidos.

Não é um processo para produzir negativos, mas cópias em papel. A emulsão é muito lenta, mais ou menos da ordem de 0.05 ISO. Por causa disso, é impraticável ampliar negativos sobre papel ao ferroprussiato. A cópia é obtida por contato, numa prensa especialmente construída, embaixo de uma luz rica em UV, podendo ser a própria luz do sol. Nesse caso, a impressão pode demorar de 15 a 45 minutos, dependendo da densidade do negativo. Após o tempo de exposição, a folha de papel é lavada em água corrente por alguns minutos e, ao secar, a imagem adquire tons azuis bem saturados.

Alguns operadores desenvolveram métodos para ampliar negativos pequenos para poderem imprimi-los por contato. Os sais que entram na composição da emulsão sensível são citrato de ferro amoniacal, ácido oxálico e ferricianeto de potássio, às vezes, podendo entrar bicromato de potássio como regulador de contraste, devendo ser dissolvidos de preferência em água destilada. Existem muitas fórmulas e procedimentos.

Os negativos a serem impressos por cianotipia devem ser “duros”. Isto é assim porque a emulsão, embora lentíssima, tem uma gradação muito suave. Um negativo bom para ser ampliado em papel comum de grau dois vai produzir uma cianotipia sem contraste. Se falando em termos de “Zone System”, um negativo processado a N+2 é o ideal. E se o assunto for de baixo contraste, um processamento N+3 é recomendado. A emulsão, para maior durabilidade, pode ser preparada em duas partes que se juntam no momento do uso.

Em princípio, qualquer papel serve, desde que não seja ácido. Há os papéis importados, especialmente feitos para processos alternativos, como por exemplo o ARCHES PLATINE, que também é excelente. Via de regra, o papel, ANTES de receber a emulsão, precisa ser banhado numa solução de amido ou gelatina e posto a secar, para que a solução sensível não seja absorvida a fundo pelas fibras do papel, o que ocasionaria resultados inferiores.

Para trabalhar com processos alternativos – assim chamados por se apresentarem como opções frente à grande massa da fotografia industrializada – requer grande dose de paciência, romantismo, curiosidade e um objetivo definido. Pode começar como simples curiosidade, mas derivar para algo mais profundo. Assim é com a Platinotipia, Goma bicromatada, Kallytipia, Bromóleo, Daguerreotipia, Ambrotipia, só para citar alguns. Muitos outros existem.

Saindo um pouco do tema central, vem a indagação: por que todos esses processos caíram em desuso? Acredito que os procedimentos padronizados com base na prata surgiram mais por força de interesses industriais do que qualquer outro fator. A prata é – pelo menos até agora – o metal mais conveniente para ser explorado em larga escala pela indústria fotográfica. Não é tão caro como a platina, que dá resultados reconhecidamente superiores, e fornece emulsões rápidas o bastante, ao contrário dos sais de ferro. Outros procedimentos, como Goma bicromatada, Bromóleo, etc, são muito sujeitos a variações individuais.

Dia do Fusca será comemorado dia 22/06



Este ano, no dia 22 de junho, será comemorado pela décima vez o Dia Mundial do Fusca, que agora além de eventos realizados por clubes espalhados pelo mundo assumiu uma nova forma de comemoração: "Drive your VW Beetle to Work Day", ou seja, "Dia de ir com seu Fusca para o trabalho". A data fica ainda mais importante esse ano pelo lançamento do novo filme do "Herbie", Fusca que se tornou um personagem de Walt Disney.

Como mentor do Dia Mundial do Fusca, Alexander Gromow teve a idéia da comemoração e trabalhou no sentido de lançá-la mundialmente. Ele começou a divulgação pelo mundo inteiro e harmonizou a escolha da data. Acabou prevalecendo o dia 22 de junho, pois neste dia, em 1934, foi assinado o contrato que deu início ao desenvolvimento do Fusca por Ferdinand Porsche.

20 de jun. de 2009

Suba a bordo da Estação Espacial Internacional

COMEMORAÇÃO
Astronautas brindam, pela primeira vez, com água reciclada de urina dentro da estação.
Filme 3D transporta espectadores para a realidade dos astronautas. Saiba como, no ambiente apertado e sem gravidade, tudo tem que ser economizado e reciclado
Laura Lopes
Revista Época http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI73858-15224,00.html

NASA

Qual é o sexo do seu cérebro?


ciência e tecnologia
Thaís Ferreira
Revista Época.
tem um teste aqui para você descobrir o sexo do seu cérebro.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,15210,00.html

Criatividade



você pode fazer com uma câmera simples
http://artsdesignblog.com/category/amusing/
estas imagens encontrei aqui

piandinha

POLONÊS
Um imigrante polonês está fazendo exame de vista para obter carteira de motorista em Nova Iorque.
O examinador lhe mostra um cartão com as seguintes letras:
C Z A J K O W S K I
O examinador pergunta: - Você consegue ler isso?
E o polonês: - Ler?! Eu conheço esse cara!!

16 de jun. de 2009

Preto e Branco


Imagem em preto e branco ainda tem a sua vez.
Câmera Nikon fm2, filme Kodak Próimage iso 200,
abertura 4, velocidade 125ms

15 de jun. de 2009


A primeira fotografia tirada de Abraham Lincoln também foi por um daguerreótipo. Foto de 1846 por Matthew B. Brady.

Louis-Jacques-Mandé Daguerre


Louis-Jacques-Mandé Daguerre (18 de novembro de 1787, Cormeilles-en-Parisi, Val-d'Oise, França — 10 de julho de 1851, Bry-sur-Marbe, França) foi um pintor, cenógrafo, químico e inventor francês, tendo sido o primeiro a conseguir uma imagem fixa pela ação direta da luz (1835 - o daguerreótipo).

No prosseguimento dos experimentos fotográficos de Joseph Nicéphore Niépce, a descoberta decisiva coube a Louis Daguerre, que em 1835 apanhou uma placa revestida de prata sensibilizada com iodeto de prata, que apesar de exposta não apresentava sequer vestígios de imagem, guardou-a displicentemente em um armário e ao abri-lo no dia seguinte, encontrou uma imagem revelada. Fez experiências, por eliminação com os outros produtos que estavam no armário, para descobrir que a imagem latente tinha sido revelada por acção do mercúrio.

Em 1837, ele já havia padronizado o processo que ainda tinha como grandes problemas, longo tempo de exposição (15 a 30 minutos), a imagem era invertida e o contraste era muito baixo. A imagem formada na chapa, depois de revelada, continuava sensível à luz do dia e rapidamente era destruída; Daguerre solucionou este último problema ao descobrir que, mergulhando as chapas reveladas numa solução aquecida de sal de cozinha, este tinha um poder fixador, obtendo assim uma imagem inalterável.

Daguerre tinha problemas financeiros e não conseguiu obter o apoio de industriais por querer manter secreta a parte fundamental do seu processo. Em 1839, vendeu sua invenção, o daguerreótipo, ao governo Francês, tendo ficado a receber uma renda vitalícia de 6000 Francos anuais e Isidore Niépce, filho de Nicéphore, recebia 4000.

Niépce começou seus experimentos fotográficos em 1793,



mas as imagens desapareciam rapidamente. Ele conseguiu imagens que demoraram a desaparecer em 1824 e o primeiro exemplo de uma imagem permandente ainda existente foi tirada em 1826. Ele chamava o processo de heliografia e demorava oito horas para gravar uma imagem.
Em 1793, junto com o seu irmão Claude, oficial da marinha francesa, Joseph Nicéphore Niépce (1765-1833) tenta obter imagens gravadas quimicamente com a câmara escura, durante uma temporada em Cagliari. Aos 40 anos, Niépce se retirou do exército francês para dedicar-se a inventos técnicos, graças à fortuna que sua família possuia. Nesta época, a litografia era muito popular na França, e como Niépce não tinha habilidade para o desenho, tentou obter através da câmera escura uma imagem permanente sobre o material litográfico de imprensa. Recobriu um papel com cloreto de prata e expôs durante várias horas na câmera escura, obtendo uma fraca imagem parcialmente fixadas com ácido nítrico. Como essas imagens eram em negativo e Niépce pelo contrário, queria imagens positivas que pudessem ser utilizadas como placa de impressão, determinou-se a realizar novas tentativas.

Após alguns anos, Niépce recobriu uma placa de estanho com betume branco da Judéia que tinha a propriedade de se endurecer quando atingido pela luz. Nas partes não afetadas, o betume era retirado com uma solução de essência de alfazema. Em 1826, expondo uma dessas placas durante aproximadamente 8 horas na sua câmera escura fabricada pelo ótico parisiense Chevalier, conseguiu uma imagem do quintal de sua casa. Apesar desta imagem não conter meios tons e não servir para a litografia, todas as autoridades na matéria a consideram como "a primeira fotografia permanente do mundo". Esse processo foi batizado por Niépce como heliografia, gravura com a luz solar.

Em 1827, Niépce foi a Kew, perto de Londres, visitar Claude, levando consigo várias heliografias. Lá conheceu Francis Bauer, pintor botânico que de pronto reconheceu a importância do invento. Aconselhado a informar ao Rei Jorge IV e à Royal Society sobre o trabalho, Niépce, cauteloso, não descreve o processo completo, levando a Royal Society a não reconhecer o invento. De volta para a França, deixa com Bauer suas heliografias do Cardeal d'Amboise e da primeira fotografia de 1826.

Em 1829 substitui as placas de metal revestidas de prata por estanho, e escurece as sombras com vapor de iodo. Este processo foi detalhado no contrato de sociedade com Daguerre, que com estas informações pode descobrir em 1831 a sensibilidade da prata iodizada à luz. Niépce morreu em 1833 deixando sua obra nas mãos de Daguerre.

Cores Subtrativas


Cores Subtrativas
Embora a maioria das máquinas usem o sistema de cor aditiva RGB, algumas máquinas de alta resolução e todas as impressoras usam o sistema CMYK. Este sistema chamado de coloração subtrativa, usa as três cores primária Cian, Magenta e Amarelo ( em inglês CMY-Cyan, Magenta, Yellow-com o K significando o Black, preto). Quando esta três cores são combinadas em quantidades iguais, o resultado é o preto, porque todas as cores são subtraídas (preto é a ausência de cor). O sistema CMYK é muito usado na industria da impressão, mas se você pretende mostrar imagens em CMYK em sua tela, elas terão de ser convertidas para RGB e você perderá alguma fidelidade de cor nesta conversão.

Cores aditivas


RGB usa cores aditivas. Quando todos as três estão misturados em quantias iguais elas formam o branco. Quando vermelho e verde se sobrepõe, eles formam amarelo, e assim por diante.

Bee Gees